Radical, Rebelde, Revolucionário
O que eu mais gostei no RRR é a total ausência de trilha sonora de violinos. Sabe, aquela música triste que a gente sempre ouve na parte dramática dos filmes? Em nenhum momento, nem os que descrevem os aspectos mais difíceis da vida dos mais maltratados dos cubanos, minha cabeça produziu a trilha dos violinos tristes.
Isso porque, mesmo que seja de certa maneira “um retrato verdadeiro e sem disfarces da vida cubana e do sofrido, porém digno e corajoso povo de Cuba”, eca!, o livro é divertido. Muito divertido. Mais ainda se você conhece o Alex e consegue imaginar ele se passando por cubano na fila da sorveteria, paquerando a bibliotecária ou - a melhor de todas - aplicando o “contrajineteio” (tem que ler para entender).
Claro, se você precisa conhecer o autor para aproveitar a obra, é sinal que o livro não é tão bom assim. Apesar do que eu acabei de dizer, RRR não tem esse problema. Ele vale pelo que é: o relato da viagem de uma pessoa inteligente, observadora, mundana e praticamente sem vergonha na cara para um lugar que já é especial por várias razões.
Ainda por cima, o livro está lindo. Sério mesmo, a edição ficou o máximo, cheia de fotos ótimas que o Alex tirou por lá e é muito confortável para ler na tela – isso porque eu não gosto de ler nada mais longo que um conto no computador. Recomendado.
Ultimo recado: quem estiver em São Paulo e não tiver programação para sábado agora, vai no lançamento, que vai ser legal. Aproveita e dá uma espiada no Virginia Berlin - Uma Experiência, do Biajoni (eu vou comprar) e no livro de crônicas do Alex, o LLL.
Isso porque, mesmo que seja de certa maneira “um retrato verdadeiro e sem disfarces da vida cubana e do sofrido, porém digno e corajoso povo de Cuba”, eca!, o livro é divertido. Muito divertido. Mais ainda se você conhece o Alex e consegue imaginar ele se passando por cubano na fila da sorveteria, paquerando a bibliotecária ou - a melhor de todas - aplicando o “contrajineteio” (tem que ler para entender).
Claro, se você precisa conhecer o autor para aproveitar a obra, é sinal que o livro não é tão bom assim. Apesar do que eu acabei de dizer, RRR não tem esse problema. Ele vale pelo que é: o relato da viagem de uma pessoa inteligente, observadora, mundana e praticamente sem vergonha na cara para um lugar que já é especial por várias razões.
Ainda por cima, o livro está lindo. Sério mesmo, a edição ficou o máximo, cheia de fotos ótimas que o Alex tirou por lá e é muito confortável para ler na tela – isso porque eu não gosto de ler nada mais longo que um conto no computador. Recomendado.
Ultimo recado: quem estiver em São Paulo e não tiver programação para sábado agora, vai no lançamento, que vai ser legal. Aproveita e dá uma espiada no Virginia Berlin - Uma Experiência, do Biajoni (eu vou comprar) e no livro de crônicas do Alex, o LLL.
4 Comments:
Este comentário foi removido pelo autor.
Vc falou da ausência de trilha sonora para criticar o Biajoni, Alessandra? ;-)
Não, Ulisses. Ainda não li o livro do Bia! Mas o dele já vem com trilha sonora, né? Se bem que duvido que seja de violino triste!!
Po, pareceu interessante, mas esses títulos são meio ruins, não?
;~
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